30/11/2011
29/11/2011
Curso de Escrita e Redação Online com Certificado
Aprenda a redigir melhor diferentes tipos de textos e redações.
35 horas • Início imediato
APENAS R$35,00 Sem mensalidade
Os principais tópicos do Curso de Escrita e Redação são:
- Introdução
- Tipos de linguagem
- Como escolher as palavras
- Tema e título
- Os momentos da produção textual
- As partes de uma redação
- Como iniciar o texto
- O desenvolvimento
- Concluindo o texto
- Tipos de texto - como escrevê-los
- Narração
- Descrição
- Dissertação
- Cartas
- Ofícios
- Relatórios
- Atas
- Resumos
- Poesias
- Autorizações
- Declarações
- Redações empresariais
- Redações para processos seletivos
- Email empresarial
- Técnicas de redação
- Formatação e estrutura do parágrafo
- Objetividade e concisão
- Coesão e coerência
- Elementos gramaticais importantes
- Os períodos
- Pontuação
- Ambiguidade
- A estrutura da frase
- A escrita de números
- Dúvidas do cotidiano
- Erros comuns
- Análise de redações - Dicas e comentários do professor
27/11/2011
Saiba quais são os dez erros mais comuns na redação do vestibular
1) Fugir do tema:
Esta é uma falha constante que pode fazer com o que o aluno tire nota zero na redação, segundo os educadores. Para não correr o risco de cometê-la, a dica é ler a proposta e grifar as palavras mais importantes.
2) Errar o gênero do texto solicitado:
Este é o tipo de erro que também pode fazer com que o estudante zere na prova. Na tentativa de ser original, segundo Célia Passoni, o candidato chega a escrever uma poesia ou uma narração, quando o que se pede é uma dissertação. Prosa, de acordo com Maria José Grisaro, a professora Zezé, não significa escrever em forma de versos ou diálogos, e sim em parágrafos.
A principal característica da dissertação é a argumentação, ou seja, a defesa de uma tese. Já na narração, conta-se uma história sem ter a necessidade de apresentar explicações.
3) Usar um estilo de texto autoajuda:
“A dissertação não é um bate papo com o leitor e não pode ser interativa”, diz Zezé. Segundo ela, o candidato costuma utilizar uma estrutura linguística presente em livros ou e-mails com mensagens de autoajuda que incluem, por exemplo, a palavra “você.”
4) Apresentar argumentos frágeis, chavões e do senso comum (no caso das dissertações):
Uma boa dissertação – gênero de texto pedido na maioria dos vestibulares – exige argumentos e explicação sólidas e originais. Falsas generalizações como “lugar de mulher é na coisa”, “antes só do que mal acompanhado” ou "loiras são burras" não são considerados argumentos e só empobrecem o texto.
5) ‘Esquecer’ coesão e coerência:
As informações não podem aparecer jogadas no texto e têm de estar unidas. Também é fundamental não utilizar elementos contraditórios.
6) Errar a grafia ou concordância das palavras:
Frases desestruturadas podem comprometer a redação porque a leitura não flui. Em casos de erros crassos, há perda de pontos.
7) Usar verbos no imperativo:
Expressões de ordem ou que representam conversa com o leitor, como “faça sua parte” não devem ser usadas. Desta forma, o vestibulando foge da discussão exigida na dissertação e joga para o leitor a responsabilidade de refletir.
8) Mesclar pessoas gramaticais:
Começar o texto usando ‘nós’, mudar para a terceira pessoa, e encerrar usando ‘eu’, é outro erro comum. Isto mostra que o aluno não segue uma ideia em uma linha única.
9) Usar coloquialismo, gírias ou clichês:
Evite-os, até mesmo, entre aspas. “Usar aspas como dizer ao leitor que o aluno sabe que é uma gíria, por exemplo, mas desconhece a norma culta”, diz Zezé.
10) Escrever de forma ilegível:
Seja cursiva ou de forma, letra legível é fundamental para a limpeza e compreensão total do texto. Ao errar uma palavra, a dica é para riscá-la e continuar escrevendo depois.
Fonte: http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/01/saiba-quais-sao-os-dez-erros-mais-comuns-na-redacao-do-vestibular.html
Esta é uma falha constante que pode fazer com o que o aluno tire nota zero na redação, segundo os educadores. Para não correr o risco de cometê-la, a dica é ler a proposta e grifar as palavras mais importantes.
2) Errar o gênero do texto solicitado:
Este é o tipo de erro que também pode fazer com que o estudante zere na prova. Na tentativa de ser original, segundo Célia Passoni, o candidato chega a escrever uma poesia ou uma narração, quando o que se pede é uma dissertação. Prosa, de acordo com Maria José Grisaro, a professora Zezé, não significa escrever em forma de versos ou diálogos, e sim em parágrafos.
A principal característica da dissertação é a argumentação, ou seja, a defesa de uma tese. Já na narração, conta-se uma história sem ter a necessidade de apresentar explicações.
3) Usar um estilo de texto autoajuda:
“A dissertação não é um bate papo com o leitor e não pode ser interativa”, diz Zezé. Segundo ela, o candidato costuma utilizar uma estrutura linguística presente em livros ou e-mails com mensagens de autoajuda que incluem, por exemplo, a palavra “você.”
4) Apresentar argumentos frágeis, chavões e do senso comum (no caso das dissertações):
Uma boa dissertação – gênero de texto pedido na maioria dos vestibulares – exige argumentos e explicação sólidas e originais. Falsas generalizações como “lugar de mulher é na coisa”, “antes só do que mal acompanhado” ou "loiras são burras" não são considerados argumentos e só empobrecem o texto.
5) ‘Esquecer’ coesão e coerência:
As informações não podem aparecer jogadas no texto e têm de estar unidas. Também é fundamental não utilizar elementos contraditórios.
6) Errar a grafia ou concordância das palavras:
Frases desestruturadas podem comprometer a redação porque a leitura não flui. Em casos de erros crassos, há perda de pontos.
7) Usar verbos no imperativo:
Expressões de ordem ou que representam conversa com o leitor, como “faça sua parte” não devem ser usadas. Desta forma, o vestibulando foge da discussão exigida na dissertação e joga para o leitor a responsabilidade de refletir.
8) Mesclar pessoas gramaticais:
Começar o texto usando ‘nós’, mudar para a terceira pessoa, e encerrar usando ‘eu’, é outro erro comum. Isto mostra que o aluno não segue uma ideia em uma linha única.
9) Usar coloquialismo, gírias ou clichês:
Evite-os, até mesmo, entre aspas. “Usar aspas como dizer ao leitor que o aluno sabe que é uma gíria, por exemplo, mas desconhece a norma culta”, diz Zezé.
10) Escrever de forma ilegível:
Seja cursiva ou de forma, letra legível é fundamental para a limpeza e compreensão total do texto. Ao errar uma palavra, a dica é para riscá-la e continuar escrevendo depois.
Fonte: http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/01/saiba-quais-sao-os-dez-erros-mais-comuns-na-redacao-do-vestibular.html
24/11/2011
Pronomes Pessoais e Possessivos e Emprego do Mas, Mais ou Más
Observe a tirinha com atenção:
1-
Agora responda, a menina do texto:
(a)
está trocando seus dentes de leite e não gosta disso.
(b)
reclama da dor que sente ao trocar os dentes.
(c)
usa o espelho para observar a beleza dos seus dentes.
2-
Com base na cena do último quadro, Mafalda:
(a)
acha que a troca de dentes não é econômica.
(b)
chora de tristeza ao verificar que está trocando dentes.
(c)
fica contente com a situação.
3-
Observe a fala de Mafalda no segundo e no terceiro quadrinho:
a-
A quem se refere o pronome pessoal eles?
___________________________________________
b-
A quem se refere o pronome oblíquo me?
__________________________________________
4-
Leia o poema e responda as questões abaixo:
O VELHO DO ESPELHO
Por acaso, surpreendo-me no
espelho: quem é esse
Que me olha e é tão mais velho do que eu?
Porém, seu rosto...é cada vez menos estranho...
Meu Deus, Meu Deus...Parece
Meu velho pai - que já morreu!
Como pude ficarmos assim?
Nosso olhar - duro - interroga:
Que me olha e é tão mais velho do que eu?
Porém, seu rosto...é cada vez menos estranho...
Meu Deus, Meu Deus...Parece
Meu velho pai - que já morreu!
Como pude ficarmos assim?
Nosso olhar - duro - interroga:
"O que fizeste de
mim?!"
Eu, Pai?! Tu é que me invadiste,
Lentamente, ruga a ruga...Que importa? Eu sou, ainda,
Aquele mesmo menino teimoso de sempre
E os teus planos enfim lá se foram por terra.
Mas sei que vi, um dia - a longa, a inútil guerra!-
Vi sorrir, nesses cansados olhos, um orgulho triste...
Eu, Pai?! Tu é que me invadiste,
Lentamente, ruga a ruga...Que importa? Eu sou, ainda,
Aquele mesmo menino teimoso de sempre
E os teus planos enfim lá se foram por terra.
Mas sei que vi, um dia - a longa, a inútil guerra!-
Vi sorrir, nesses cansados olhos, um orgulho triste...
Mário Quintana
a-
Porque o eu lírico se espanta, inicialmente, com sua imagem no espelho?
_______________________________________________________________________________
b-
Aos poucos o eu lírico passa a identificar a imagem no espelho. O que os ajudou
nesse reconhecimento?
_______________________________________________________________________________
c-
A leitura do texto permite concluir que o filho correspondeu às expectativas do
pai? Por quê?
________________________________________________________________________________
5-
Identifique no poema os pronomes pessoais do caso oblíquo.
________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
6-
Qual a função do pronome pessoal no verso “Eu sou , ainda, aquele mesmo
menino teimoso de sempre...”?
(a)
indicar posse.
(b)
substituir o substantivo.
(c)
indicar a pessoa com quem se fala.
(d)
mostrar que quem fala não está presente no discurso.
7-
Explique qual o função do pronome possessivo no 7º verso do poema.
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
8-
Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira:
(1) Pronome possessivo singular ( ) O que
fizeste de mim?!"
(2) Pronome Pessoal caso reto ( ) Eu pai! Tu é que me invadistes
(3) Pronome Pessoal caso oblíquo ( ) Meu velho
pai - que já morreu
(4) Pronome possessivo Plural
( ) Nosso
olhar - duro - interroga
9-
Explique o emprego do MAIS no verso
“Por
acaso, surpreendo-me no espelho: quem é esse. Que me olha e é tão mais velho do
que eu?”.
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
10-
Complete as frases com o emprego correto das palavras Mas, Más ou Mais.
a-
Ela não é bonita, ____________ conquista pela simpatia.
b-
Ele foi quem_____________ tentou; ainda assim, não conseguiu.
c-
Este país está cada dia_____________ violento.
d-
A garota trazia_____________ lembranças daquele tempo.
23/11/2011
Apostila Concurso Banco do Brasil Vestcon - Matemática
Números
inteiros, racionais e reais; problemas de contagem. Sistema legal de
medidas. Razões e proporções; divisão proporcional; regras de três
simples e compostas; porcentagens. Equações e inequações de 1.º e 2.º
graus; sistemas lineares. Funções; gráficos. Sequências numéricas.
Funções exponenciais e logarítmicas. Noções de probabilidade e
estatística. Juros simples e compostos: capitalização e descontos. Taxas
de juros: nominal, efetiva, equivalentes, proporcionais, real e
aparente. Rendas uniformes e variáveis. Planos de amortização de
empréstimos e financiamentos. Cálculo financeiro: custo real efetivo de
operações de financiamento, empréstimo e investimento. Avaliação de
alternativas de investimento. Taxas de retorno.
Formato: PDF
Tamanho: 85.3 MB
20/11/2011
RESOLVER OU RESOLVERAM?
Os analistas estão aqui para RESOLVER ou RESOLVEREM o problema?
O uso do infinitivo dos verbos é um tema muito polêmico.A diferença se deve muito à ênfase que autor queira dar à frase:
a) se a ênfase estiver na ação, deixe o verbo no “singular”;
b) se a ênfase estiver no sujeito da ação, ponha o infinitivo no PLURAL:
“Os analistas estão aqui para (eles) RESOLVEREM o problema”.
Lei de inativo vai A ou À votação?
Leitor quer saber se ocorre ou não o fenômeno da crase.
A presença da preposição “a” é indiscutível: “se a lei VAI, vai a algum lugar”. A dúvida é se existe o artigo definido feminino “a” antes de VOTAÇÃO.
Se a lei fosse a uma determinada VOTAÇÃO, haveria o artigo definido: “A lei do inativo vai à votação da Comissão XYZ”.
Entretanto,
no sentido genérico, não há artigo definido. Isso significa que não
ocorre crase: “Lei de inativo vai a votação” (=”Lei de inativo vai PARA
votação).
Qual é o plural de AR-CONDICIONADO?
Se a palavra composta, com hífen, é constituída de um substantivo e um adjetivo (ou adjetivo + substantivo), os dois elementos vão para o plural:altas-rodas, altos-fornos, batatas-doces, boias-frias, cabeças-chatas, guardas-noturnos, matérias-primas, ovelhas-negras, puros-sangues…
Assim sendo, o plural de AR-CONDICIONADO é ARES-CONDICIONADOS.
Se você não gostou, tenho duas sugestões:
Compre dois APARELHOS de ar-condicionado;
ou Compre dois CONDICIONADORES DE AR.
VAI FAZER ou VÃO FAZER?
A frase errada era: “Vão fazer dez anos que não lhe vejo”. Dois erros:
1º O verbo FAZER, quando se refere a tempo decorrido, deve ser usado sempre no singular. É verbo impessoal (=sujeito inexistente). Devemos dizer “FAZ dez anos” e “VAI FAZER dez anos”;
2º O verbo VER é transitivo direto. Pede objeto direto. O pronome LHE substitui objetos indiretos. Para os objetos diretos devemos usar os pronomes: o, a, os, as.
A frase certa é: “VAI FAZER dez anos que não O vejo (ou que não A vejo)”.
DISPONIBILIZAR?
“Afinal, disponibilizar virou
verbo, ou não? Ou trata-se de mais um modismo que com o tempo acaba
incorporando-se à língua, sem lembrarmos mais da origem?”
A dúvida se devia ao fato de,
embora muito usado, principalmente no meio empresarial, não haver registro do
tal verbo em nossos dicionários. Não aparecia nem Vocabulário Ortográfico da
Língua Portuguesa, publicado pela Academia Brasileira de Letras em 1998.
O problema acabou. As novas
edições de nossos dicionários e a última edição do VOLP registram finalmente o
verbo DISPONIBILIZAR (= tornar disponível).
Fonte: http://g1.globo.com/platb/portugues/
18/11/2011
O uso do pronome LHE
Leitor nos escreve: “Como
nordestino uso muitas vezes o pronome “lhe”. Pergunto: quando usá-lo?”
O pronome “lhe”, como complemento
verbal, substitui os objetos indiretos:
“Eu não lhe obedeço.”
“Eu devo dizer-lhe a verdade.”
“Eu lhe entreguei os documentos.”
Quem decide se o objeto é direto
ou indireto é o verbo. Em caso de dúvida, vá ao dicionário. Lá você vai
encontrar a regência do verbo (=se pede preposição ou não).
Quem obedece obedece “a” alguém. Obedecer
é um verbo transitivo indireto, por isso “eu não lhe obedeço”.
A forma “eu lhe amo” deve ser
evitada na língua padrão, porque o verbo amar é transitivo direto. Pede objeto
direto, por isso não poderíamos usar o pronome “lhe”
Um milhão de reais FOI gasto ou FORAM
gastos?
As duas formas são aceitáveis.
Prefiro a concordância com o
especificador:
“Um milhão de reais foram gastos
neste investimento.”
“Um milhão de vacinas foram
retiradas do mercado.”
“Um milhão de mulheres estão
grávidas.”
AUTOCUIDADO ou AUTO-CUIDADO?
Segundo o novo acordo
ortográfico, com o prefixo auto, só devemos usar hífen se a palavra seguinte
começar por “h” ou por vogal igual: auto-hipnose, auto-observação…
Com as demais letras, devemos
escrever sem hífen ou, como se diz popularmente, “tudo junto”.
Com as consoantes “r” e “s”,
deveremos dobrar o “r” e o “s”: autorretrato, autosserviço…
Com as outras vogais, não haverá
mais hífen: autoajuda, autoestima, autoanálise, autoatendimento…
Se a palavra seguinte começar com
qualquer outra letra, devemos escrever sem hífen, como sempre foi:
autobiografia, autocontrole, autocrítica, autodeterminação, autogestão,
automedicação, automutilação, autopromoção…
Segundo a regra, deveríamos
escrever “autocuidado”. O problema é que não há registro da palavra no
Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa.
DIA A DIA ou DIA-A-DIA?
Antes do novo acordo ortográfico,
a regra era a seguinte:
a) Devíamos
escrever sem hífen quando “dia a dia” significa
“diariamente” (=expressão
adverbial):
“Sua fama cresce dia a dia.”
b) Devíamos
escrever com hífen quando a expressão “dia-a-dia”
aparece substantivada
(=cotidiano):
“Os atletas falam do dia-a-dia na
semana decisiva.”
Segundo o novo acordo, palavras
compostas que apresentem elementos de conexão só terão hífen se forem nomes
ligados à zoologia ou à botânica: joão-de-barro, copo-de-leite…
Os demais compostos não terão
hífen: dona de casa, fim de semana, lua de mel, pé de moleque, cara de pau, pé
de cabra, passo a passo, disse me disse, sobe e desce…
Assim sendo, DIA A DIA não terá
mais hífen quando usado como substantivo, com o sentido de “cotidiano”:
“Isso tudo faz parte do dia a dia
do carioca”.
QUE NEM?
Leitora nos escreve: “Li num
anúncio: ‘Se você estiver…tome cuidado para não sair gritando, pulando e
comemorando que nem um louco’. Que nem está correto? É um advérbio de modo? Que
nem = como?”
Vamos por partes.
1o) A expressão que nem é
característica da linguagem coloquial brasileira. Deveria, portanto, ser
evitada em textos mais formais.
2o) O caso não deve ser reduzido
à discussão de certo ou errado.
3o) A expressão que nem é equivalente a conjunção comparativa como. Não se classifica, portanto, como advérbio de modo. Poderia ser classificada como uma conjunção subordinativa comparativa
3o) A expressão que nem é equivalente a conjunção comparativa como. Não se classifica, portanto, como advérbio de modo. Poderia ser classificada como uma conjunção subordinativa comparativa
Fonte: http://g1.globo.com/platb/portugues/
17/11/2011
Elementos da narrativa, dígrafo, encontro consonantal
TRAGÉDIA BRASILEIRA
Misael, funcionário da Fazenda, com 63 anos de idade,
conheceu Maria Elvira na Lapa – prostituída, com sífilis, dermite nos dedos,
uma aliança empenhada e os dentes em petição de miséria.
Misael tirou Maria Elvira da vida, instalou-a num
sobrado no Estácio, pagou médico, dentista, manicura... Dava tudo o que ela
queria.
Quando
Maria Elvira se apanhou de boca bonita, arranjou logo um namorado. Misael não
queria escândalo. Podia dar uma surra, um tiro, uma facada. Não fez nada disso:
mudou de casa.
Viveram
três anos assim.
Toda vez que Maria Elvira arranjava namorado, Misael
mudava de casa.
Os
amantes moraram no Estácio, Rocha, Catete, Rua General Pedra, Olaria, Ramos,
Bom Sucesso, Vila Isabel, Rua Marquês de Sapucaí, Niterói, Encantado, Rua
Clapp, outra vez no Estácio, Todos os Santos, Catumbi, Lavradio, Boca do Mato,
Inválidos...
Por fim na Rua da Constituição, onde Misael, privado
de sentidos e de inteligência, matou-a com seis tiros, e a polícia foi
encontrá-la caída em decúbito dorsal, vestida de organdi azul.
Manuel Bandeira
1- Leia o texto e
responda as seguintes questões:
a- Quem são os personagens do
texto Tragédia Brasileira?
b- Qual o tipo de narrador da
narrativa?
c- Qual é o espaço (ambiente) em
que acontece os fatos narrados no texto?
d- Por ser o clímax o momento de
maior tensão e suspense da narrativa, que trecho do texto que identifica esse
momento?
e- O desfecho é o momento final
do texto que pode ser positivo ou não. Qual o desfecho do texto?
f- Como Misael e Maria Elvira
viveram os três anos após o encontro dos dois ?
g- Por que Misael matou aquela
que ele recolheu da prostituição e cuidara?
2- Marque a alternativa em que todas as palavras apresentam dígrafo.
a) assinar / bocadinho /
arredores.
b) residência / pingue-pongue /
dicionário.
c) digno / decifrar / dissesse.
3- Assinale a alternativa errada a respeito da palavra
"churrasqueira".
a) apresenta 13 letras e 9 fonemas
b) apresenta 3 dígrafos: ch, rr, qu
c) A divisão silábica é: chur-ras-quei-ra
4- Elabore uma frase
com duas palavras que apresente encontro consonantal.
__________________________________________________________________________16/11/2011
MELHOR ou MAIS BEM?
Leitora pergunta: “O certo não é
usar, antes de particípio, mais bem e mais mal em vez de melhor e pior ?”
Este caso é polêmico. Para alguns
autores, o certo é “melhor distribuídos”; outros afirmam que o certo é “mais
bem distribuídos”; e há ainda os que dizem que é um caso facultativo.
Costumo não reduzir o caso a uma
discussão de certo ou errado. Para agilizar o nosso trabalho, simplificamos o
fato: diante de qualquer particípio, devemos usar “mais bem” ou “mais mal”.
Como ninguém diria que
“Ronaldinho é o jogador brasileiro melhor pago” ou que “o trabalho foi pior
feito”, preferimos usar “mais bem” e “mais mal” diante de qualquer particípio:
“Ronaldinho é o jogador brasileiro mais bem pago”, “O trabalho foi mais mal
feito”, “Ele está mais bem preparado”, “O corredor mais bem colocado”…
Assim sendo, a nossa leitora tem
razão em sua crítica. Devíamos ter escrito: “Negócios serão mais bem
distribuídos”.
OBRAS-PRIMAS ou OBRAS-PRIMA?
O certo é OBRAS-PRIMAS.
Se a palavra composta, com hífen,
é constituída de um substantivo e um adjetivo (ou adjetivo + substantivo), os
dois elementos vão para o plural: altas-rodas, altos-fornos, altos-relevos,
amores-perfeitos, batatas-doces, boas-novas, boias-frias, cabeças-chatas,
cachorros-quentes, dedos-duros, guardas-civis, matérias-primas, meias-luas,
meios-fios, ovelhas-negras, peles-vermelhas, puros-sangues…
DESMISTIFICAR ou DESMITIFICAR?
DESMISTIFICAR = “desfazer uma
mistificação ou impostura. Desmoralizar-se, desmascarar-se.” (Dicionário
Ilustrado da Língua Portuguesa, elaborado por Antenor Nascentes)
DESMITIFICAR = “desfazer a
mitificação existente acerca de pessoa ou coisa.” (Dicionário Larousse)
Os dois verbos estão registrados
no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, entretanto o verbo
DESMITIFICAR não aparece em muitos dicionários.
A diferença prática, no meu modo
de ver, é a seguinte:
DESMISTIFICAR é “acabar com uma
farsa”;
DESMITIFICAR é “deixar de ser
mito
UM ou UMA telefonema?
Telefonema é um substantivo
masculino. Devemos, portanto, dar um telefonema.
As palavras terminadas em “-ema”,
geralmente de origem grega, são masculinas: o problema, o estratagema, o trema,
o telefonema…
Nem todas as palavras terminadas
em “a” são femininas. Não esqueça que “a grama” é a relva e que “o grama”
refere-se à massa (peso): mil gramas = um quilograma.
Dê um telefonema para a mercearia
e peça duzentos gramas de mortadela.
A NÍVEL DE ou EM NÍVEL DE?
Muitos leitores querem saber qual
é a forma correta: “A nível de ou em nível de usuário de informática…”?
É a “famosa” dúvida de nada com
coisa alguma. Não há “níveis”. Ninguém está se referindo ao “nível” dos
usuários de informática.
Dependendo do restante da frase,
poderíamos usar:
“Como usuário de informática…”
“Quanto ao usuário de
informática…”
“Em referência ao usuário de
informática…”
“Sendo usuário de informática…”
Quando houver “níveis”, podemos
usar a forma “EM NÍVEL”:
“São problemas a serem resolvidos
em nível federal.”
A expressão “a nível de” não
passa de um modismo linguístico, totalmente desnecessário, principalmente por
ser usado em situações em que não há “níveis”:
“O problema só será resolvido a
nível de reunião” (basta: “só será resolvido em reunião”);
“O projeto ainda está a nível de
discussão” (basta: “ainda está sendo discutido ou em fase de discussão”).
15/11/2011
Considerações sobre Liberdade de Imprensa - Confronto de Opiniões
“Por que deveríamos aceitar a liberdade de
expressão e de imprensa? Por que deveria um governo, que está fazendo o que
acredita estar certo, permitir que o critiquem? Ele não aceitaria a oposição de
armas letais. Mas idéias são muito mais fatais que armas.”
Vladimir Lênin (1870-1924,
líder da Revolução Russa)
“Uma vez que a base de nosso governo é a
opinião do povo, nosso primeiro objetivo deveria ser mantê-la intacta. E, se
coubesse a mim decidir se precisamos de um governo sem imprensa ou de uma
imprensa sem governo, eu não hesitaria em escolher a segunda situação.”
Thomas Jefferson
(1743-1826, presidente norte-americano)
“Em sua Ética a Nicômaco,
o filósofo grego Aristóteles (384- 322 a.C.) produziu a definição clássica do
papel da imprensa. ‘Alguns poucos cidadãos adquirem o poder de fazer políticas públicas.
Todos, porém, têm o direito de criticá-las’, escreveu o famoso discípulo de
Platão. A sabedoria de Aristóteles está principalmente em ter estabelecido que os governos e seus críticos, embora façam
parte da mesma sociedade, ocupam nela esferas inteiramente diferentes. Os
primeiros têm o poder. Os segundos, o direito. Por essa razão, a qualidade da
imprensa deve ser sempre medida por seu grau de independência nas relações com
os governos. Estes são tanto melhores
quanto mais preservam a liberdade de seus críticos.”
Editorial
Revista Veja (18 ago. 2004)
Reflexão
Nos três textos são apresentados alguns
questionamentos, opiniões e afirmativas a cerca da liberdade de expressão e
imprensa, especificamente, na relação com o governo.
O primeiro texto critica e questiona a
utilidade da liberdade da imprensa, sendo que, se existe um governo, um poder
que diz está fazendo o melhor para o seu povo, seria inviável a existência de
meios de comunicação que viesse a deflagrar e denunciar irregularidades de
gestores das políticas públicas.
A liberdade de expressão é para muitos
governantes, uma arma letal que extingui moralmente um governo, como reconhece
Lênin, ao admitir o poder das ideias, e consequentemente, apoiar à censura aos
meios democráticos de liberdade de imprensa.
Já nos dois textos seguintes a visão sobre
essa liberdade segue uma corrente antagônica. Para Thomas Jefferson, a opinião
do povo é a base do governo que deve ser mantida intacta, sendo preferível colocar
em risco a estabilidade do governo a comprometer a liberdade de imprensa.
E sob o mesmo viés, com base nos
ensinamentos de Aristóteles, o Editorial demonstra que a independência entre as
parte concorre para a qualidade e liberdade da imprensa, tanto quanto para a
virtude moral, ética e de valores dos governos que buscam garantir os direitos
da sociedade.
14/11/2011
Tipos de rima, pontuação, emprego do G e J
Leia o poema com atenção e
responda:
RITMO
Na porta
a varredeira varre o cisco
varre o cisco
varre o cisco
Na pia
a menininha escova os dentes
escova os dentes
escova os dentes
|
No arroio
a lavadeira bate a roupa
bate a roupa
bate a roupa
até que enfim
se
desenrola
toda a corda
e o mundo gira
imóvel como um pião!
(Mario Quintana)
|
1) Quais são as
ações da varredeira, da menininha e da lavadeira no poema?
_________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
2) Quantos versos
e quantas estrofes compõem o poema Ritmo
de Mario Quintana?
_________________________________________________________________________________
3) Existem várias
características que define um texto poético. Cite três delas.
_________________________________________________________________________________
4) Observe as
rimas do poema Anfiguri de Vinícius de Morais e ao lado marque a alternativa
que corresponde ao tipo de rima utilizado.
ANFIGURI
Aquilo que eu ouso
Não é o que quero
Eu quero o repouso
Do que não espero
[...]
|
a) ( ) Rima externa
alternada
c) ( ) Rima externa interpolada
b) ( ) Rima interna
d) (
) Rima externa emparelhada
5) Nas estrofes
abaixo foi retirado o último verso. Agora, complete a estrofe criando um verso
para cada uma delas, respeitando o sentido e a rima.
A luva que retiraste
Deixou livre a tua mão
Foi com ela que tocaste,
_______________________
|
Estas meninas de agora
Só querem é namorar
Botam panela no fogo
_______________________
|
Acho melhor ser amado
Sem possuir um vintém,
Do que ser muito abastado
_______________________
|
6) Leia o texto
abaixo e preencha os triângulos com os sinais de pontuação adequado:
Quem foi o
penetra?
Quatro amigos foram ao museu,
e um deles entrou sem pagar Δ Um fiscal
quer saber quem foi o penetra Δ
Δ Eu não fui, disse BenjamimΔ
Δ Foi o pedro, disse Carlos Δ
Δ Foi o carlos, disse Mário Δ
Δ O Mário não tem razão, disse PedroΔ
Só um deles mentiu Δ Quem não pagou a entrada Δ
7) De acordo com as regras de emprego do G e
J, complete corretamente as palavras a seguir:
a) ___estão e) acara___é i) ___emada m) ___eladeira
b) ___aivota f)___acinto J)___azida n)
___enial
c) colé___io g)___agunço K)___iló o) paisa___em
d)
___acaré h) ___elo l) ___oaninha p) ___enipapo
a) ___amelão, ___ibóia, ___irafa.
b) gor___eio, privilé___io, pa___em.
c) via___ar, ___esto, está___io.
d) ___eleia,___esto, __eringonça.
b) gor___eio, privilé___io, pa___em.
c) via___ar, ___esto, está___io.
d) ___eleia,___esto, __eringonça.
9) Crie uma frase com o ponto de exclamação.
________________________________________________________________________________
10) Crie uma frase com o ponto de interrogação.
_______________________________________________________________________________
12/11/2011
Sílaba Tônica e Sinônimos
Leia o texto com atenção:
PNEU FURADO
O carro estava encostado no meio-fio, com um pneu furado. De pé ao lado do carro, olhando desconsoladamente para o pneu, uma moça muito bonitinha.
Tão bonitinha que atrás parou outro carro e dele desceu um homem dizendo
"Pode deixar". Ele trocaria o pneu.
- Você tem macaco? - perguntou o homem.
- Não - respondeu a moça.
- Tudo bem, eu tenho - disse o homem - Você tem estepe?
- Não - disse a moça.
- Vamos usar o meu - disse o homem.
E pôs-se a trabalhar, trocando o pneu, sob o olhar da moça.
Terminou no momento em que chegava o ônibus que a moça estava esperando. Ele ficou ali, suando, de boca aberta, vendo o ônibus se afastar.
Dali a pouco chegou o dono do carro.
- Puxa, você trocou o pneu pra mim. Muito obrigado.
- É. Eu... Eu não posso ver pneu furado. Tenho que trocar.
- Coisa estranha.
- É uma compulsão. Sei lá.
(Luís Fernando Veríssimo. Livro: Pai não entende nada. L&PM, 1991).
1-Por que o homem trocou o pneu do carro?
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
2- Quem são as personagens do texto Pneu Furado?
_______________________________________________________________________________
3- Marque a alternativa correta em relação ao texto. Quem conta
a história?
a)O autor, Luis Fernando Veríssimo.
b)O dono do carro que esteve com o pneu furado.
c)Um narrador que participa da história (narrador personagem).
d)Um narrador que está fora da história (narrador observador).
a)O autor, Luis Fernando Veríssimo.
b)O dono do carro que esteve com o pneu furado.
c)Um narrador que participa da história (narrador personagem).
d)Um narrador que está fora da história (narrador observador).
4- Retire do texto cinco palavras paroxítonas.
______________________________________________________________________________
5- Marque a alternativa em que as palavras estão organizadas
de acordo com a seguinte ordem: oxítona, paroxítona e proparoxítona.
a) chuveiro, gato, médico.
b) acarajé, banana, obstáculo.
c) relâmpago, chocolate, fubá.
6- Construa frases com os sinônimos das palavras:
Madeira:_______________________________________________________________________
Enviou:_________________________________________________________________________
Semelhante:____________________________________________________________________
Escutar:_______________________________________________________________________
Amigo:________________________________________________________________________11/11/2011
Crônica
"A crônica é filha do jornal e da era da
máquina, onde tudo acaba tão depressa. Ela não foi feita originalmente para o
livro, mas para essa publicação efêmera que se compra num dia e no seguinte é
usada para embrulhar um par de sapatos ou forrar o chão de cozinha." (Antônio Candido)
A crônica, na
maioria dos casos, é um texto curto e narrado em primeira pessoa, ou seja, o
próprio escritor está "dialogando" com o leitor. Isso faz com que a
crônica apresente uma visão totalmente pessoal de um determinado assunto: a
visão do cronista. A crônica é um gênero que tem relação com a ideia de
tempo e consiste no registro de fatos do cotidiano em linguagem literária,
conotativa. A origem da palavra crônica é grega, vem de chronos (tempo), é por
isso que uma das características desse tipo de texto é o caráter contemporâneo
dos fatos.
A
crônica é o único gênero literário produzido essencialmente para ser vinculado
na imprensa, seja nas páginas de uma revista, seja nas de um jornal.
Há semelhanças entre a crônica e o texto exclusivamente informativo. Assim como o repórter, o cronista se alimenta dos acontecimentos diários, que constituem a base da crônica. Entretanto, há elementos que distinguem um texto do outro. Após cercar-se desses acontecimentos diários, o cronista dá-lhes um toque próprio, incluindo em seu texto elementos como ficção, fantasia e criticismo, elementos que o texto essencialmente informativo não contém. Com base nisso, pode-se dizer que a crônica situa-se entre o Jornalismo e a Literatura, e o cronista pode ser considerado o poeta dos acontecimentos do dia-a-dia.
Há semelhanças entre a crônica e o texto exclusivamente informativo. Assim como o repórter, o cronista se alimenta dos acontecimentos diários, que constituem a base da crônica. Entretanto, há elementos que distinguem um texto do outro. Após cercar-se desses acontecimentos diários, o cronista dá-lhes um toque próprio, incluindo em seu texto elementos como ficção, fantasia e criticismo, elementos que o texto essencialmente informativo não contém. Com base nisso, pode-se dizer que a crônica situa-se entre o Jornalismo e a Literatura, e o cronista pode ser considerado o poeta dos acontecimentos do dia-a-dia.
.
A crônica é um texto narrativo que:
- É, em geral, curto;
- Trata de problemas do cotidiano; assuntos comuns, do dia a dia;
- Traz as pessoas comuns como personagens, sem nome ou com nomes genéricos;
- As personagens não têm aprofundamento psicológico; são apresentadas em traços rápidos;
- É organizado em torno de um único núcleo, um único problema;
- Tem como objetivo envolver, emocionar o leitor.
- Narrativa informal, familiar, intimista;
- Usa da oralidade na escrita: linguagem coloquial;
- É sensível no contato com a realidade;
- Diz coisas sérias por meio de uma aparente conversa fiada;
- Usa do humor;
- É um fato moderno: está sujeita à rápida transformação e à fugacidade da vida moderna.
- Linguagem com duplos sentidos / jogos de palavras / conotações;
- Utiliza a ironia;
- Predomina a função emotiva da linguagem sobre a informativa;
- Emprega recursos estilísticos.
- Apresenta episódios reais ou fictícios;
- Pode
comportar diversos modos de expressão, isoladamente ou em simultâneo:
- narração;
- descrição;
- contemplação / efusão lírica;
- comentários;
- reflexão.
- a lírica, em que o autor relata com nostalgia e sentimentalismo;
- a humorística, em que o autor faz graça com o cotidiano;
- a crônica-ensaio, em que o cronista, ironicamente, tece uma crítica ao que acontece nas relações sociais e de poder;
- a filosófica, reflexão a partir de um fato ou evento;
- e jornalística, que apresenta aspectos particulares de notícias ou fatos, pode ser policial, esportiva, política etc.
http://simplesmenteportugues.blogspot.com/2010/03/quais-sao-as-caracteristicas-de-uma.html
http://www.brasilescola.com/redacao/a-cronica.htm
http://www.sitedeliteratura.com/Teoria/Caracteristicas.htm
http://www.colegioweb.com.br/portugues/cronica.html
Vídeo com dicas para o concurso do INSS
A consultora do G1, Lia Salgado, responde a dúvidas de internautas sobre concursos públicos.
Fonte: http://g1.globo.com/videos/concursos-e-emprego/t/concursos/v/veja-dicas-para-o-concurso-do-inss/1599627/
10/11/2011
Tecnólogo pode disputar concurso de nível superior?
Nem sempre. O curso de tecnólogo ou graduação tecnológica é curso de
graduação em nível superior, com duração menor do que os cursos de
graduação tradicionais. Se o edital exigir nível superior ou graduação
de nível superior, quem tem diploma de tecnólogo poderá concorrer. Mas,
caso esteja expressa no edital a exigência de nível superior com
bacharelado ou licenciatura, o curso de tecnólogo não será aceito.
Quem quiser se preparar com antecedência pode buscar a lei que rege o
cargo, para saber se o seu diploma será aceito. A Polícia Federal, por
exemplo, exige apenas nível superior para os agentes e quem possui
diploma de tecnólogo poderá ocupar o cargo. O mesmo acontece para
auditor fiscal da Receita Federal do Brasil.
Observa-se que, em especial nos concursos para cargos de nível superior
que não exigem formação específica (quando o requisito mencionado no
edital é apenas a conclusão de curso de graduação de nível superior), o
diploma de tecnólogo deverá ser aceito. E isso vale para todas as áreas:
tribunais, polícia, fiscalização, etc.
Autora: Lia Salgado, colunista do G1, é fiscal de rendas
do município do Rio de Janeiro, consultora em concursos públicos e
autora do livro “Como vencer a maratona dos concursos públicos”
09/11/2011
Pensamentos e Frases
"Escrever é fácil: você começa
com uma letra maiúscula e termina com um ponto final. No meio você coloca
idéias."
(Pablo Neruda)
"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para
mudar o mundo."
(Nelson Mandela)
"O país é feito por homens
e livros”
(Monteiro Lobato)
“Mostre-me uma família de
leitores, e lhe mostrarei o povo que dirigirá o mundo.”
(Napoleão Bonaparte)
"Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda."
(Napoleão Bonaparte)
"Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda."
(Paulo
Freire)
"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe." (Jean Piaget)
"Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é assim, vida no sentido mais autêntico da palavra".
(Anísio
Teixeira)
Cursos livres na área educacional
CURSOS OFERECIDOS:
ARTE
1. Arte: Fundamentos, Comunicação e Expressão de Linguagens
2. Metodologia do Ensino de Arte
CIÊNCIAS EXATAS, FÍSICAS E BIOLÓGICAS
1. Biologia: O Estudo da Citologia e da Histologia no Ensino Fundamental e Médio
2. Física: Conceito e Metodologia para o Trabalho em Sala de Aula
3. A Matemática Segundo Piaget e Vygotsky
4. Matemática: Estudando a Lógica e a Estatística no Ensino Médio
5. Metodologia do Ensino da Química
6. Metodologia do Ensino da Matemática no Ensino Fundamental
EDUCAÇÃO
1. Abordagem Pedagógica em Condutas Típicas
2. Alfabetização e Letramento nas Séries Iniciais
3. Administração Escolar: Política de Gestão Compartilhada
4. Atividades Lúdicas para Melhoria da Aprendizagem nas Séries Iniciais
5. Educação de Jovens e Adultos: Teoria e Contextos
6. Educação Especial: Teoria e Fundamentos
7. Educação Infantil: Alfabetizando na Prática
8. Gestão Escolar: Fundamentos e Prática
9. Supervisão Escolar: Novos Rumos
10. Psicologia Aplicada a Educação
11. Orientação Educacional: Auxiliando a Prática Pedagógica
12. Psicopedagogia Clínica: Fundamentando a Prática
13. Recursos Visuais na Sala de Aula: TV e Cinema
14. Séries Iniciais do Ensino Fundamental
15. Educação Especial e Inclusiva: Deficiência Visual
EDUCAÇÃO FÍSICA
1. Jogos e Recreação Para o Ensino Fundamental
2. Metodologia da Educação Física no Ensino Fundamental
GEOGRAFIA E MEIO AMBIENTE
1. Educação e Meio Ambiente
2. Geografia das Regiões Brasileiras
3. Geografia Física
4. Geografia Humana
HISTÓRIA
1. A História da Formação Sócio-Econômica do Brasil
2. Cultura, História e Identidade Afro-Brasileira
3. Brasil Colônia: Primórdios de sua Colonização
4. História do Espírito Santo Inserida no Contexto Brasileiro
LÍNGUA – LITERATURA – REDAÇÃO
1. Leitura e Escrita no Contexto Escolar
2. Aspectos Literários Capixabas
3. Lingüística Textual
4. Literatura do Folclore Brasileiro
5. Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental
6. O Texto Jornalístico na Sala de Aula
7. Questões Práticas de Língua Portuguesa
8. Poesia Brasileira
9. Poesia Portuguesa
10. Língua Inglesa: Estrutura e Desenvolvimento do Vocabulário
11. Língua Espanhola: Leitura e Interpretação
12. Produção de Textos
13. Literatura Infantil: Realidade e Fantasia no Cotidiano da Criança
OBS: SERÁ GERADO UM BOLETO BANCÁRIO EM NOME DO ALUNO, COM O VALOR DE R$ 95,00 (Preço promocional). TODO O MATERIAL E O BOLETO BANCÁRIO SERÃO ENCAMINHADOS PELOS CORREIOS PARA O ENDEREÇO PREENCHIDO NA FICHA DE INSCRIÇÃO.
PARA MAIS INFORMAÇÕES ACESSE: http://www.ibeces.com.br/noticias_online.asp?id_noticia=7
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2. Física: Conceito e Metodologia para o Trabalho em Sala de Aula
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EDUCAÇÃO
1. Abordagem Pedagógica em Condutas Típicas
2. Alfabetização e Letramento nas Séries Iniciais
3. Administração Escolar: Política de Gestão Compartilhada
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5. Educação de Jovens e Adultos: Teoria e Contextos
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8. Poesia Brasileira
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10. Língua Inglesa: Estrutura e Desenvolvimento do Vocabulário
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13. Literatura Infantil: Realidade e Fantasia no Cotidiano da Criança
OBS: SERÁ GERADO UM BOLETO BANCÁRIO EM NOME DO ALUNO, COM O VALOR DE R$ 95,00 (Preço promocional). TODO O MATERIAL E O BOLETO BANCÁRIO SERÃO ENCAMINHADOS PELOS CORREIOS PARA O ENDEREÇO PREENCHIDO NA FICHA DE INSCRIÇÃO.
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